ORÇAMENTO MUNICIPAL PARA 2019 É DEBATIDO EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA21/11/2018
Prefeitura esclarece detalhes das dotações, investimentos e receitas, para membros do Legislativo e da comunidade
"Nosso objetivo é fazer com que os gastos da Prefeitura sejam compatíveis com a receita. Para isso, precisamos continuar reduzindo as despesas". A afirmação foi feita na manhã desta quarta-feira (21) pelo secretário municipal de Planejamento e vice-prefeito Pedro de Sá,durante audiência pública realizada pela Câmara Municipal para debater o orçamento do município para 2019.
Segundo Pedro de Sá o grande desafio orçamentário da Prefeitura é só gastar o que arrecada. Com isso, conforme explicou, a intenção é evitar o aumento das dívidas hoje acumuladas. Assim será possível conquistar equilíbrio orçamentário de maneira a que o governo possa honrar seus compromissos e, ao mesmo tempo, dispor de recursos para investimentos em obra e serviços. "Para isso, é fundamental que se reduza o custeio da máquina administrativa", explicou. Citando uma frase do prefeito Ademário de Oliveira, constante da capa das justificativas da peça orçamentária - "Estamos conquistando um degrau de cada vez", Pedro de Sá lembrou que o trabalho de recuperação financeira da Prefeitura será feito de maneira gradativa, porém segura.
Com vistas a amortizar a dívida municipal, a Prefeitura dispôs, para o Orçamento-2019, R$ 160 milhões, informou o secretário de Planejamento. E para garantir que setores de maior importância social, com o Saúde e Educação, tenham recursos acima dos percentuais mínimos exigidos pela legislação, houve remanejamento de verbas de outras áreas. " Tivemos o cuidado de não superestimar a receita. Vamos trabalhar com os pés no chão", disse.
Números - Conforme o projeto apresentado em setembro ao Legislativo, o orçamento geral do Município estima a receita bruta em R$ 1.437.150.132,00, sendo R$ 1.065.941.112,00 da Administração Direta e o restante da Administração Indireta. A peça orçamentária considera a previsão de uma receita líquida de R$ 1.346.563.132,00.
Estão previstas entre outras dotações: R$ 190.083.383,00 para a Saúde; R$ 265.109.183,00 para Educação; R$ 34.565.838,00 para Obras; R$ 72.314.443,00 para Gestão; R$ 19.136.726,00 para Habitação; R$ 38.772.890,00 para Manutenção Urbana e Serviços Públicos; R$ 20.089.031,00 para Assistência Social e R$ 20.103.380,00 para Segurança Pública .
Presenças - Também representando a Prefeitura participou da audiência o secretário municipal de Finanças Genaldo Antonio dos Santos. Os trabalhos foram coordenados pelo vereador Toninho Vieira e contaram, ainda,com a presença dos vereadores Rodrigo Ramos Soares (Alemão), presidente do Legislativo, Sérgio Calçados, Márcio Silva Nascimento (Marcinho), Rafael Tucla e Ivan Hildebrando. Representantes da comunidade puderam fazer perguntas e apresentar propostas. Nos próximos 10 dias o Legislativo estará acolhendo sugestões populares para emendas , após o que a peça orçamentária será pautada para votação em plenário.
Segundo Pedro de Sá o grande desafio orçamentário da Prefeitura é só gastar o que arrecada. Com isso, conforme explicou, a intenção é evitar o aumento das dívidas hoje acumuladas. Assim será possível conquistar equilíbrio orçamentário de maneira a que o governo possa honrar seus compromissos e, ao mesmo tempo, dispor de recursos para investimentos em obra e serviços. "Para isso, é fundamental que se reduza o custeio da máquina administrativa", explicou. Citando uma frase do prefeito Ademário de Oliveira, constante da capa das justificativas da peça orçamentária - "Estamos conquistando um degrau de cada vez", Pedro de Sá lembrou que o trabalho de recuperação financeira da Prefeitura será feito de maneira gradativa, porém segura.
Com vistas a amortizar a dívida municipal, a Prefeitura dispôs, para o Orçamento-2019, R$ 160 milhões, informou o secretário de Planejamento. E para garantir que setores de maior importância social, com o Saúde e Educação, tenham recursos acima dos percentuais mínimos exigidos pela legislação, houve remanejamento de verbas de outras áreas. " Tivemos o cuidado de não superestimar a receita. Vamos trabalhar com os pés no chão", disse.
Números - Conforme o projeto apresentado em setembro ao Legislativo, o orçamento geral do Município estima a receita bruta em R$ 1.437.150.132,00, sendo R$ 1.065.941.112,00 da Administração Direta e o restante da Administração Indireta. A peça orçamentária considera a previsão de uma receita líquida de R$ 1.346.563.132,00.
Estão previstas entre outras dotações: R$ 190.083.383,00 para a Saúde; R$ 265.109.183,00 para Educação; R$ 34.565.838,00 para Obras; R$ 72.314.443,00 para Gestão; R$ 19.136.726,00 para Habitação; R$ 38.772.890,00 para Manutenção Urbana e Serviços Públicos; R$ 20.089.031,00 para Assistência Social e R$ 20.103.380,00 para Segurança Pública .
Presenças - Também representando a Prefeitura participou da audiência o secretário municipal de Finanças Genaldo Antonio dos Santos. Os trabalhos foram coordenados pelo vereador Toninho Vieira e contaram, ainda,com a presença dos vereadores Rodrigo Ramos Soares (Alemão), presidente do Legislativo, Sérgio Calçados, Márcio Silva Nascimento (Marcinho), Rafael Tucla e Ivan Hildebrando. Representantes da comunidade puderam fazer perguntas e apresentar propostas. Nos próximos 10 dias o Legislativo estará acolhendo sugestões populares para emendas , após o que a peça orçamentária será pautada para votação em plenário.
Fonte: Paulo Mota - MTb 12.814